26/09/2019

Micromobilidade

Uma das expressões que mais tem pipocado na mídia, redes sociais e qualquer outro canal de conteúdo é ‘mobilidade urbana’. Em linhas gerais, ela significa uma série de ações para facilitar o deslocamento de pessoas e bens nas cidades, com o objetivo de impactar positivamente atividades econômicas e sociais no perímetro urbano de uma cidade.

Talvez essa seja uma realidade ainda distante de pequenas cidades como Flores da Cunha, mas quem vive em São Paulo, uma das maiores cidades do país e com um fluxo absurdo de pessoas a todo momento, pode bem imaginar o desafio de quem tenta aplicar esse conceito e ajudar empresas e pessoas nesses deslocamentos. Porém, existe um outro recorte que não deve ser ignorado por gestores e players que desejam mudar esse cenário de caos.

É a chamada micromobilidade urbana. Esse termo foi utilizado pela primeira vez pelo empresário Horace Dediu, durante o Tech Festival, em Copenhagem (2017) e ele o definiu como uma nova categoria onde veículos alternativos são inseridos nas cidades e devem, como premissa, seguir alguns critérios: pensar menos de 500kg, serem acionados por motores elétricos e serem utilizados, primordialmente, como meios de transportes.

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